De joelhos afagava o seu pranto,
Com os pés feridos num prego esmagado
Numa capela longínqua do oceano,
Onde nem havia prado.
De pedra, velha, enrugada,
Embalava os seus sinos no colo.
Cantores, filhos redentores
De uma só criada.
Pairava uma imagem no seio materno,
Pedra nos olhos e vidro nas mãos,
Atirava esperança para o respirar, apaziguava
Toda a amargura de um cansado coração.
Com um manto de neblina esbatido
Amparava o sal que formava cristais,
E os sinos de oiro adormecidos,
Respiravam em silêncio,
Pincelando num grito todos os sinais vitais.
De joelhos Rezava as suas fés
Chorando amargamente no frio,
Entrelaçando as mãos fortemente
Só conseguia sentir um vazio.
De joelhos rezava a sombra ténue,
De joelhos se feriu,
De joelhos se levantou e logo caiu.
Stand up, girl!
ResponderEliminarYou can't go on laying down.
You're gonna get cold on the icy floor...